Piracema - maio 2o11 - foto por Celêdian
Arquitetada a obra
Terreno preparado
Recebe o alicerce
Superpostos tijolos
Erguem-se paredes fortes
Construção, edifício
Grávida de ideias
Preparada a pena
Alicerce de emoção
Sobrepostas palavras
Erguem-se versos intensos
Edificação, poesia
Esta analogia da arquitetura com a edificação poética é uma maravilha, minha amiga! Abraço grande. paz e bem.
ResponderExcluirMuit lindo e pra completar a poesia, a ave posa na construção...LINDO! beijs,um lindo dia ,chica
ResponderExcluirA arquitetura do versos na construção gradativa consolidando a inspiração onde moram meus sonhos,onde conivivo com meu mundo concebido.Brilhou amiga e inspirou.Sempre minha admiração terna.Abraço mineiro de flor.Bju de luz nos seus dias amiga.
ResponderExcluirE dessa gravidez, sempre brotam belos e fortes filhotes, descendentes dessa sua sutileza de alma e mente, desse vigor de tua pena.
ResponderExcluirE creio que hoje, existem duas poesias. A escrita, tão fantástica como sempre foram as outras, e a visual, na foto, onde esse teu maravilhoso olhar de fotógrafa alinhavou outros versos, com a ave imponente e soberana, arisca porém segura de si, campanando sobre a construção. Se observarmos seu olhar, ele se perde para o infinito, e s paredes que levantamos, para ela pouco importam. O que vale mesmo é o alicerce firme sob suas patas.
Belíssimo, minha amiga.
Celêdian, minha querida amiga, meus parabéns, e um grande abraço a ti.
Marcio
Olá,
ResponderExcluirLi sua poesia imaginando a colocação de cada tijolo na construção da casa com seu olhar poético.
Meu abraço.
Um texto edificante amiga!
ResponderExcluirEste texto me faz lembrar seu lindo poema anterior (Garimpagem) onde peneiramos relíquias!
Deixo-te aqui minha admiração de sempre!
Lembrancas...
Boa tarde.
ResponderExcluirEssa construção edifica-se sobre o alicerce de sonhos, dores, amores...
Um grande abraço.
Maria Auxiliadora (Amapola)
Uma bela construção de palavras, querida Celêdian, às quais se associam sentidos outros, a sublimação mesmo da substância, da matéria. Aqui vejo surgir uma metalinguagem subjacente nas analogias do visto e do que não se vê, na concepção que se faz de forma vertical pela agregação de palavras, tijolos, versos, paredes e alicerces, significados. O nosso olho lê de cima para baixo, a casa cresce de baixo para cima.
ResponderExcluirExcelente texto, querida amiga, a minha admiração pelas suas letras edifica-se mais a cada texto seu que leio. Um forte abraço, meu carinho.
André
Tijolo por tijolo, a argamassa vital para a estrutura de nossa identidade como Ser Humano é a arte. E a poesia é parte integrante dos ingredientes dessa massa tão adesiva e enobrecedora da alma humana! Mais beijos do amigo Jorge, sofrendo com o gradual congelamento da Guanabara, brrrrr....
ResponderExcluir