Jorra adrenalina
Vasos injetados
Na face corada
De natural carmim
Do sangue ejetado
Em puro rubor
Na breve loucura
De sentir no beijo
A prova do amor
Do meu desejo
De ingênua alma
Que espera nua
Em eterna calma
Amar com fúria
E que eu possua
Inteira, a alma tua
Vasos injetados
Na face corada
De natural carmim
Do sangue ejetado
Em puro rubor
Na breve loucura
De sentir no beijo
A prova do amor
Do meu desejo
De ingênua alma
Que espera nua
Em eterna calma
Amar com fúria
E que eu possua
Inteira, a alma tua
Bom dia, Celêdian!
ResponderExcluirque bela foto essa sua, muito bem feita, meus parabéns à pessoa que a fez. E para uma boa imagem, um poema encantador em ritmo e sonoridades. Nele vc dispôs, com a maestria que lhe é peculiar, os antagonismos de ingenuidade e sensualidade. Muito original, minha cara poetisa! e as rimas ricas (nua, tua e fúria) adornam com perfeição esse seu belo texto. Minha admiração de sempre, querida amiga. Obrigado pelos generosos comentários às minhas singelas letras.
Um grande abraço.
André
Querida amiga:
ResponderExcluirQue bom te reencontrar, depois de algum tempo de ausências recíprocas... a vida nos cobra um preço tão alto , não é mesmo ??
E retornas com versos intensos - nudez de alma - ânsia por roupagem de vida . Beijos sulinos !
Que este pulsar não pare nunca. Mesmo depois do amor realizado, ele será sempre necessário para manter aquela incandescência , ardor, quentura da alma e do corpo.
ResponderExcluirQue lindo, minha amiga! Meu abraço. Paz e bem.
"Fiat Voluntas Tua", faça-se conforme a vontade do teu inquieto e intenso coração! Mais beijos do amigo praiano.
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